segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

Barry needs a national innovation process



Ontem, estive concentradíssimo a ver um documento sobre o percurso de vida do Barry Obama.
Confesso que não tinha dado grande relevo (ainda) à eleição do Presidente.


Sem ser cínico – not too much – dois ou três factos apenas, dão comigo no armário dos que não acreditam muito, nem grande esforço fazem para acreditar que o Presidente vai arrumar a Casa.
A tarefa que está em fila de espera é longa e dá pano para muito mais do que dois mandatos. Obama é um branco que gostaria de ser negro ou ao revés.
O meu candidato era outro, ou outra, já nem sei bem a quantas andava e a bem dizer, nunca soube se tudo isso me preocupava.
Preocupa-me sim o país e o povo norte-americano. Preocupa-me o futuro entendimento sino-americano; mais propriamente as trocas e baldrocas que os norte-americanos vão ajustar com os sineses.

Trabalhei em tempos para o Big Blue e tal como muitos outros jovens europeus, não desdenhava de escrever no meu currículo que havia sentado o rabo num daqueles laboratórios de ficção científica, nem que fosse em Salt Lake City – a mim me calhou – desde que pudesse passar 10 dias a New York e outros tantos em S.Francisco.
Recordo, com alguma simplicidade, as majestosas discussões sobre os avanços tecnológicos norte-americanos versus europeus. Hoje, apesar dos índices, dos gráficos and so and so, sabemos (?!) que os Airbus estão uns furos à frente dos Boeing; que ninguém compra Chrysler ou General Motor, que vai não vai até a Penélope consegue um Óscar no império dos cinco sentidos.
Coloquemos U.S.A. no ponto central ou núcleo do tufão, pode até ser do ciclone.
I often debate with chief executives about the importance of hiring a chief innovation officer. They often don't see the need. They argue that innovation is everybody's job. Or they confuse it with research and development and say it already is being done. My point—and it applies to economic recovery as much as it does to product development—is that innovation is a multidisciplinary and disciplined process that needs to be managed and led. If everybody is in charge, then nobody is, and little gets accomplished, if anything at all. Or worse—and this may sound familiar to anyone who has followed Washington—there is a lot of action based only on guesswork, not on a careful exploration of what really is needed.

Em verdade, verdade vos digo:
- Inovem em tudo, mas por mor de Deus, deixem ficar duas coisas tal qual ainda se encontram no mercado… o «capuchinho vermelho» & «Jack Daniel's», porque não?

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