Bob Geldof a plantar batatas no jardim do espírito santo
Óbvio que o BOB não conhece a África, tirando o percurso entre o aeródromo e o hotel onde fica, quando lá vai mais o Guterres distribuir batata frita à inglesa. Angola teve uma guerra mortífera entre 1961 e Fevereiro de 2002; apadrinhada por muitos fabricantes de batata frita, bolacha Maria e leite de soja. E, não fora o conluio tecnológico entre a C.I.A. e Zé Santos, ainda a procissão estaria longe do adro da igreja.
Óbvio que o BOB desde que percebeu – ele e outros – que uns concertos mais uns CDs e uns vídeos à escala mundial resolviam o problema do «dream team», nunca mais deu corda à guitarra nem à viola.
Os governantes africanos fazem todos parte de um bando de criminosos. Deixar Angola pendurada no cartaz e esquecer a Nigéria ou os vários Congos, traz um cheiro a negócio mal concluído. Mas, isso são problemas que o BES, CGD, BPI, BCP, Galp, Mota-Engil, Expresso, Sol, e outros, e outros, resolvem um dia destes.
Nelson Mandela foi para casa, porque… porque… porque é doutro Mundo. OJO!
Regressemos aos problemas que preocupam BOB, ou seja, tratemos de plantar batata no Jardim da Boavista (Porto) ou nas laterais aos Restauradores (Lisboa), na Pr. da República (Coimbra) ou no Jardim de Santa Bárbara (Braga), o Jardim do Bonfim (Setúbal) também tem bom corpo para ser aproveitado.
Juro que não sou malévolo sugerindo à Regina que reescreva o seu texto sobre os
Já agora: ver o texto da Business Week sobre Rural Business
São sempre umas ideias novas para fazer crescer o Bologna Process.
Boas saladas!!!
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