segunda-feira, 28 de abril de 2008

Agenda à Gaganância


NÃO PERCA:

ANTENA UM (28.04.08)
Não perca entrevista com MCTES
16:12 TARDE - ANTENA 1 (2ª PARTE) Com Paulo Rocha
(Até às 17:00 Especial Ensino Superior Público)


Mariano Gago defende a simplificação dos conteúdos de alguns cursos superiores

O ministro da Ciência e Ensino Superior, José Mariano Gago, afirmou em entrevista à Antena 1 que é necessário reforçar ou atribuir uma componente prática a certos cursos de ensino superior. Tomando como exemplo as Ciências Sociais e Humanas, o ministro diz que estas devem ser mais práticas porque da parte dos empregadores, tem crescido a procura por diplomados com competências técnicas.

JORNAL DE NOTÍCIAS (28.04.08)
Mariano Gago em politécnico apostado na investigação
O Instituto Politécnico de Bragança (IPB) assinala hoje, no Teatro Municipal da cidade, o seu 25.º aniversário em cerimónia para a qual o ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, José Mariano Gago, foi convidado a proferir a Oração de Sapiência.
O facto de ser um dos institutos politécnicos que mais tem apostado na formação de doutorados e na investigação - a sua produção científica cresceu 10 vezes entre 2000 e 2007 - terá contribuído para o interesse do ministro.

ÚLTIMAS… ÚLTIMAS… 27.Julho. © 2007 LUSA

O Ministro da Ciência afirmou que o novo regime jurídico das instituições de ensino superior, aprovado quinta-feira, permitirá às universidades assumir "uma dimensão fortemente científica".

Mariano Gago considerou que o RJIES permite "uma variedade e organização de regimes jurídicos que possibilitam, pela primeira vez na história da ciência portuguesa, fazer consórcios formais, em que as unidades de ensino, as faculdades e as entidades de investigação possam colaborar e em que as universidades assumam uma dimensão fortemente científica".

Em declarações aos jornalistas no final do encontro informal dos ministros europeus da ciência, Mariano Gago disse estar "convencido de que (RJIES) pode contribuir para ajudar as forças reformistas internas às próprias instituições".

"A lei permite e ajuda a que essa reforma se faça em várias dimensões: em primeiro, permitindo e exigindo que no topo da direcção das universidades e dos institutos politécnicos se incorporem competências externas às instituições", disse.

Em segundo lugar, acrescentou, vai permitir que, pela primeira vez, os centros de investigação estejam finalmente representados nos conselhos científicos das instituições "com uma dimensão que seja razoável e compatível" com a sua importância nas próprias instituições.

"Isto são boas notícias para o desenvolvimento da ciência e tecnologia no nosso país, mas temos a consciência de que há muito trabalho a fazer e que grande parte da reforma tem que ser concretizada no terreno. Trata-se de uma reforma que exige que os mais novos, os mais dinâmicos e mais produtivos nas diferentes áreas corporizem agora na realidade", concluiu.

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