sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008

O que quer o meu País fazer pela(s) Universidade(s)?




Das duas ou três horas bem passadas no Campus de Gualtar, no meio de uns quantos irrequietos, retenho a bandeira levantada por Cândido Oliveira.
Às vezes as minorias têm destas coisas, ou seja, no linguarejar dos bitaites livremente lançados para o meio da tertúlia, levanta-se uma voz e diz do seu pensamento.
11 em cada 10 dos presentes na Escola de Economia e Gestão (U.M.) esgrimiam na hora, inquietações sobre a ausência de “pensamento colectivo” cujo objecto seria o que é ou queremos seja a UNIVERSIDADE. Na sala, neo-marxistas e neo-liberais, fundacionistas e empresarialistas, funcionários públicos e outros conservadores, revolucionários e intelectuais elitistas iam desfiando o seu rosário de contas muito mal feitas, digamos assim.
O Cândido, candidamente trouxe (tentou trazer) o debate para outro tabuleiro, bastante mais sério, muito mais exigente e logo, logo sem respostas, porque em rigor, o País não pensa.

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