segunda-feira, 19 de novembro de 2007

Age-based reaction? Race-based teaching?




Haverá evidência que aponte para demasiada inércia por parte dos professores portugueses comprometidos com a educação superior, em Portugal?

Hipóteses que possam suportar esta tese:

H1: a resposta rápida pode originar perturbações no esqueleto.
H2: não é por ser pronto na reacção ao estímulo que chegas mais depressa à reitoria.
H3: regra geral não sei responder à questão que me é colocada.

O número de casos em estudo ainda não é suficientemente grande para alicerçar conclusões de acordo com o método científico, mas começamos a ficar desconfiados…

Colocamos uma questão a um eminente sábio da Universidade de Lisboa, recorrendo ao mesmo expediente junto de um modesto professor australiano.
O modesto dialogou via WEB comigo durante três dias até ficarmos ambos os dois mais ou menos convencidos do próximo passo.
O sábio, ainda não leu o correio electrónico.

Colocamos outra questão a um ainda mais sábio Professor de outro célebre Instituto de Lisboa. Passado um dia após a iniciativa, inquirimos um modesto professor alemão sobre o mesmo tema.
Ainda não tive descanso em torno do problema que levantei ao Germano, eventualmente bárbaro. Com a agravante de que vivem uma hora à frente.
O nosso compatriota não quererá dizer nada que (eventualmente) me desgoste.

Será que ganho vantagem se dialogar primeiro em inglês, chamada a língua franca, alterar o meu nome para Thusitha Mabotuwana e alojar o meu email, sei lá, no Texas?

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