Deixem ir os rapazes para férias!
O RJIES e os seus sapos mais ou menos engolidos, mais ou menos digeridos, está a chegar ao fim. Por isso, teve vida tão curta, por isso, cheirou àqueles programas que são feitos numa noitada de sexta-feira, entre uns copos de JB e umas rodelas de chouriço.
Todas as coisas que começam mal, tarde ou nunca se endireitam, dizem os académicos com óculos à rica.
Tanta profundidade e o sumário mostra-nos que o nadador só tinha os pés metidos na água.
Estavam todos cansados de tanto passar as páginas do RJIES de trás para a frente e da frente para trás. Afinal, duas ou três patetices eram ultrapassáveis e a honra de várias famílias ficariam mais ou menos alvas e farinhentas com um simples mexer na poupa ou apenas sacudir a caspa da gola do casaco. Estes duelos à portuguesa comovem-me.
Esperem...o companheiro retractado lá em cima parece que quer dizer qualquer coisa. Como diz?
- Oh! malta, é preciso mais palha? Se sim, é só abrir a boca.
Felizmente, estão aí as férias. Estava a ver que estas cartas de Soror Mariana nunca mais acabavam. Não há nada como planear bem os prazos do período da discussão, ou não tenhamos já 30 anos de experiência destas coisas. Bom é acabar!
3 comentários:
Caro Alexandre Sousa,
Entendi, não sei se bem, que está de partida para férias. Se for o caso, desejo-lhe a melhor sorte, que também é precisa em tempos de férias.
Fico a roer de inveja, está bom de ver.
Um abraço,
Vivo permanentemente em férias.
A seguir ao almoço pego na roda e rumo a Badajoz. Não tem praia? Pois não, tem uma resma de projectos para levar a cabo, é a Galícia-Norte é a Extremadura-Alentejo e por aí, por aí. Depois, é preparar a rota:
Badajoz-Lisboa; Lisboa-Salamanca; Salamanca-Porto; Porto-Vigo; Vigo-praprapapa e nada mais temos senão férias. Somos todos uma cambada de pessoas felizes.
Aquele abraço
necessario verificar:)
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