Tempo de showbiz
As supermodelos tão badaladas nos desfiles de moda dos últimos anos estão prontas para mudar de religião. As Panteras mais lúdicas da nossa praça europeia da política e da economia têm vindo a tomar essa decisão por causa dos futuros maridos, sejam os que andam por aí, sejam os que passam mais à mão. Os jornais todos os dias nos informam do último número necessário para chegar ao céu: 25, 50, 500 mil milhões; qualquer número é válido desde que a tortura seja permitida. A minha bem amada Ângela diz que fazer vudus é tudo para ela, à segunda-feira, mas verga-se perante Khrisna à terça-feira se, entretanto, o assessor lhe explica que o Hypo Real Estate vai para a sanita caso o Deutsch Regierung não lhe acuda, da noite para o dia.
Estes rapazes e raparigas que se sucedem uns aos outros nos telejornais europeus, para além de supermodelos, sempre foram interessados em religião. Eles & Elas estudaram as economias de muitos países do mundo. Os meios de comunicação e propaganda têm informado repetidamente que os «modelos», afinal, eram aficionados da feitiçaria e estariam especificamente estudando o culto do candomblé - versão brasileira do vudu. A OCDE está a ponderar a sugestão, no sentido de Blair & Brown, Sarkozy, Merkel, Zapatero e outros que passam nas «passerelles», mudassem de filiação religiosa, o mais rapidamente possível, e isto acontece há cerca de uma semana, a fio. Constatamos isso, vários dias antes do Sporting ter perdido e o Benfica ter empatado. Chatice!
A história do relacionamento entre Teixeira dos Santos & o Estado lembra um belo conto de fadas. O «modelo» conheceu o «oligarca» em Outubro, durante o Festival do ECOFIN. Juram fidelidade um ao outro, eternamente, até que o mercado os separe.
Estou que nem posso. Vendi as acções da GALP ao Hugo Chavez. Retirei os meus fundos da CGD, BANIF e outros asilos. Assim como quem não quer a coisa, mandei vir colchões novos.
OJO! Não fui ao IKEA; quem tem cú… tem medo.
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